11 de nov. de 2016

ORGULHO DE UMA SELEÇÃO!

Nos anos 80 o futebol brasileiro jogava por música, era como se uma orquestra estivesse executando BETHOVEN e a seleção brasileira desfilando de acordo com o ritmo das notas e frases musicais. Nós, expectadores e torcedores assistíamos com paixão, sofrimento e sentimentos em cada perigo de gol ou derrota, mas com muita alegria e explosão de grito de GOLLLLLL!!! Em 82 tínhamos a melhor seleção do mundo isto é fato e o mundo reconhece, porém não vencemos a Copa, mas como pode uma seleção que saiu nas quaras de finais da copa, ser lembrada e reverenciada até hoje até mesmo pelos outros países? Acredito que os jogadores e comissão técnica tinham paixão, o amor à Pátria, respeito aos milhões de torcedores que deixam tudo de lado para estarem em frente a telinha para pelo menos duas horas de adrenalina e nervos à flor da pele. Sei que na época não existiam as redes sociais, mas na vitória eles comemoravam como se vencessem um torneio internacional ou intergaláctico, e na derrota se envergonhavam, não tiravam fotos em festas, farras, tinham vergonha até do que iriam falar nas entrevistas, notava-se o abatimento em cada um. Além do mais, não era um jogador ou dois que significava e representava a “SELEÇÃO BRASILEIRA”, era uma equipe de 11 jogadores, reservas e comissão técnica. Vira a década e começam as decadências no moral e autoestima tanto dos jogadores como da seleção, e tenho que confessar que meu coração começava a pender para outra seleção, pois escândalos e maracutaias em transmissões de jogos, transferências, contratos milionários de jogadores e marketing maior do que futebol se destacavam no cenário nacional e internacional. Foi embora a paixão, o amor à Pátria e o futebol bonito e temido! Como é triste ver tantos meninos com camisas de outras seleções, inclusive eu, sabendo a escalação de seleções inteiras, mas não consigo escalar quem jogou na minha seleção no jogo anterior. Fracasso! Essa é a palavra que define melhor pelo menos os últimos anos, pelo menos na minha opinião, devido aos escândalos e falta de compromisso com o povo. Mas a história tem sempre um recomeço e desde o mês de agosto/2016 todos nós temos tido o privilégio em ver um jogo bonito, moleque (como nos tempos de Garrincha), bonito (como em 82) e pra frente, pra cima, para o ataque, sem perder a atenção com a defesa. Esse é o selo TITE de qualidade. Brasil renovado, renomado e respeitado. OBRIGADO TITE! Por devolver a milhões de brasileiros, a autoestima, o amor e paixão pela modalidade esportiva que sacode o país diariamente! A imagem acima demonstra exatamente os mesmos sentimentos de 82 e de hj! Um choro antes de tristeza pela derrota, hoje de alegria pelo recomeço!

7 de nov. de 2016

Gabarito Enem 2016

Gabarito do Enem 2016 será divulgado no dia 9 de novembro, diz Inep Governo federal confirmou, na tarde desta sexta-feira (4), data de divulgação do gabarito. Segundo edital, divulgação poderia ocorrer até três dias úteis após as provas. Os candidatos devem acessar o endereço enem.inep.gov.br/participante e informar o número do CPF e senha para ver os dados. Caso você não lembre sua senha, é possível recuperar o acesso na pagina inep.gov.br, usando seu CPF, sua data de nascimento e outros dados pessoais, como o nome da mãe e o município de residência indicado no formulário de inscrição.

6 de nov. de 2016

A Rede Globo de Televisão é de propriedade da família Marinho, e é uma das principais controladoras dos veículos de comunicação no Brasil. Só em 2012, a Globo teve um lucro de R$ 3 bilhões, e está entre as 50 maiores empresas do Brasil (Revista Exame, 2012). A Rede Globo também tem o monopólio das transmissões esportivas no Brasil, principalmente do Campeonato Brasileiro de Futebol, além de já ter comprado os direitos de transmissão das Copas do Mundo de 2018 e 2022. Mas não para por aí. Além de a Globo ter esse poderoso mecanismo de manipulação da opinião pública, ao longo do tempo, tem interferido diretamente nas estruturas desportivas no Brasil. As denúncias variam desde mudanças das tabelas de jogos de acordo com sua grade de programação até a mudança de horários do início dos jogos. O jogador de futebol Alex, do Coritiba, em entrevista ao Lance, disse “que a Confederação Brasileira de Futebol (CBF) não tem uma interferência tão grande, ela cuida mais da Seleção Brasileira. Quem cuida do futebol brasileiro é a Globo”, para o atleta, a emissora prejudica o futebol impondo horários ao público que trabalha. Os jogos durante a semana (quartas-feiras) só começam às 22h, depois da novela, ou seja, ela determina quais os horários que os jogos poderão começar para não atrapalhar sua “rica” programação instrutiva. Ainda na entrevista, o jogador disse que “um dos motivos dos estádios brasileiros estarem vazios é porque as pessoas vão assistir aos jogos às 22h, aí voltam para casa à meia noite, para trabalhar cedo no dia seguinte. Não podemos esperar o último beijo da novela para começar o jogo”. Agora é a vez do vôlei Com o intuito de diminuir o tempo de jogo e não prejudicar a grade de programação, a Rede Globo, também “dona” dos direitos de transmissão do vôlei brasileiro, encaminhou um pedido de redução do número de pontos disputados em cada set à Federação Internacional de Voleibol (FIBV), presidida por Ary Graça, “ex-dono”, quer dizer, ex-mandatário da Confederação Brasileira de Vôlei (CBV) e com forte relação com os monopólios midiáticos. Questionado por jogadores e treinadores, o mandatário disse que não iria contra a exigência da TV, e aceitou o pedido de redução do número de pontos disputados em cada set, que era de 25, e passou a ser de 21 pontos. Na Itália e na Rússia, principais campeonatos de vôlei do mundo, a solicitação da FIVB não foi atendida, e os sets são jogados em 25 pontos. O Brasil, porém, é uma exceção, graças ao poder e principalmente à necessidade de adequar as modalidades esportivas aos interesses da Globo. Até quando vamos ficar reféns aos mandos e desmandos da Rede Globo?! O esporte não pode servir também como fonte de lucro dos monopólios midiáticos. O esporte deve ser parte integrante e inseparável da educação do ser humano, e não servir como fonte de riqueza de alguns punhados de capitalista. Rodrigo Rafael, presidente do Sindicato Têxtil de Ipojuca – PE e militante do MLC

4 de nov. de 2016

Sites de estudos pra quem quer passar em concursos.

Pessoal! Pra quem se interessar tem esse site que fornece outros links de disciplinas e atividades pra quem está estudando ou quer estudar para passar em concursos. Vale a pena conferir. http://atividadeseinfantil.blogspot.com.br/2016/02/16-sites-para-estudar-de-graca-para.html

PEC 241

O que diz a PEC 241? A PEC 241 fixa para os três poderes - além do Ministério Público da União e da Defensoria Pública da União - um limite anual de despesas. Segundo o texto, o teto será válido por vinte anos a partir de 2017 e consiste no valor gasto no ano anterior corrigido pela inflação acumulada nesses doze meses. A inflação, medida pelo indicador IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo), é a desvalorização do dinheiro, ou seja, o quanto ele perde poder de compra em determinado período. Dessa forma, a despesa permitida em 2017 será a de 2016 mais a porcentagem que a inflação "tirou" da moeda naquele ano. Na prática, a PEC congela as despesas, porque o poder de compra do montante será sempre o mesmo. Caso o teto não seja cumprido, há oito sanções que podem ser aplicadas ao governo, inclusive a proibição de aumento real para o salário mínimo. Mais do que colocar as contas em ordem, o objetivo da PEC, segundo o ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, seria reconquistar a confiança dos investidores. A aposta da equipe econômica é que a medida passe credibilidade e seja um fator importante para a volta dos investimentos no Brasil, favorecendo o crescimento. O teto ameaça saúde e educação? Um dos principais questionamentos é que, ao congelar os gastos, o texto paralisa também os valores repassados às áreas de saúde e educação, além do aplicado em políticas sociais. Para esses setores, a regra começa a valer em 2018, usando o parâmetro de 2017. A mudança foi incluída no relatório feito pelo deputado Darcísio Perondi (PMDB-RS), relator da proposta na comissão especial da Câmara. Segundo os críticos, tais restrições prejudicariam a qualidade e o alcance da educação e da saúde no país. Hoje, os gastos com esses segmentos podem crescer todo ano. As despesas com saúde, por exemplo, receberam um tratamento diferenciado na Constituição de 1988, a fim de que ficassem protegidas das decisões de diferentes governos. A regra que vale hoje é que uma porcentagem mínima (e progressiva) da Receita Corrente Líquida da União deve ir para a saúde. Essa porcentagem, de 13,2% neste ano, chegaria a 15% em 2020. Como a expectativa é de que a receita cresça, o valor repassado também aumentaria. No relatório da PEC, esses 15% foram adiantados para 2017 e então ficariam congelados pelo restante dos 20 anos.
O que é necessário para planejar uma boa aula de educação física?
A aula de educação física não é apenas o momento em que os alunos se exercitam. As atividades corporais também estimulam o trabalho em equipe e ensinam valores como persistência e dedicação. E, para que as crianças e adolescentes tenham uma experiência satisfatória, planejamento deve ser uma palavra essencial no vocabulário de todo e qualquer educador da área. Para o professor de educação física do Colégio Rio Branco, Alexandre Silva, é importante estar atento para não deixar que a aula se torne apenas um período de diversão. “A aula de Educação Física deve ser dinâmica e atender às expectativas do aluno, porém estando de acordo com objetivos pré-estabelecidos. Não pode ser apenas o momento de recreação”, afirma. Alexandre ainda reforça a necessidade dos professores evitarem o comodismo e diz que é importante “procurar sempre novas metodologias de ensino, novos jogos, brincadeiras, instrumentos que lhe permitam diversificar sua prática”. Nesse sentido, para o professor, manter um canal de diálogo com os alunos é fundamental, embora seja necessário tomar cuidado para não ceder às vontades dos estudantes e acabar virando o que Alexandre chama de “professor amigão”. Como exemplo de método envolvendo a participação dos alunos, ele destaca o chamado planejamento participativo. Essa metodologia, que deve ser aplicada, de preferência, em turmas com faixa etária acima dos 11 anos, consiste em dar espaço para que os alunos possam sugerir atividades com as quais se identifiquem. De acordo com Alexandre, isso faz com que o estudante se envolva mais com a aula, uma vez que passa a ser “um elemento construtor, integrante do processo”. Diante disso, o professor lembra que as crianças e adolescentes mudam ao longo do tempo e que o educador deve se esforçar para conseguir “falar a língua” das novas gerações. “Se não nos atualizarmos, acabamos sendo meros repetidores da prática constante, “pasteurizando” o ensino, repetindo a mesma prática ao longo de 10 anos, mesmo que a criança de maneira geral tenha mudado muito seu jeito de ser nesse intervalo de tempo”, explica. “Acima de tudo, não podemos ser preguiçosos e temos que estar sempre interessados em aprender mais”. (Fonte: Joanna Cataldo é jornalista, colabora com o Portal e gosta de falar sobre um pouquinho de tudo).
Vamos recomeçar!!! Vamos falar de tudo um pouco no blog. Aguarde novas postagens e cara nova.